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Antonia Meneses

Fazedora de Cultura, Treinel, angoleira, Anarcofeminista, ativista LGBT+. Professora. Mestra em educação e cultura com foco em educação popular e movimentos quilombolas. Doutoranda em Educação Escolar com foco em África, sobretudo na educação em Guiné Bissau. Vivencio a cultura, construindo e fortalecendo pontes entre saberes e fazeres culturais, populares de nossas matrizes afro-indígena amazônic

Site: https://www.youtube.com/channel/UC8OCQn9NTotTyVTzkDM_5vw

Telefone Público: (91) 99602-0193

Endereço: Av. Visconde do Rio Branco , 1112, proximo a escola Bordalo, Padre Luiz, 68600-000, Bragança, PA

CEP: 68600-000

Logradouro: Av. Visconde do Rio Branco

Número: 1112

Complemento: proximo a escola Bordalo

Bairro: Padre Luiz

Município: Bragança

Estado: PA

Descrição

Sou Mulher afro-amazônica, cis e lésbica em permanente movimento pela cultura, arte e educação para todes. Iniciei na cultura Popular como praticante de Capoeira Angola em 2009 no Malungo Centro de Capoeira Angola, Mestre Bel Pires, Contra Mestre Augusto Leal, em Cametá-Pa. Reencontrando através da capoeira a ancestralidade que habitam meu corpo/história.Atualmente, (desde 2019), sou treinel de capoeira angola. A cultura Popular é parte das minhas vivências desde de muito jovem. As possibilidades criadas pela escola pública me fizeram, em 1999, ter o primeiro contato com a capoeira, no grupo Filhos da Terra de Concórdia do Pará, contra o mestre Elielson. Depois passei uma pequena temporada no Grupo Muzenza, Monitor Passarinho. Mas, foi o encontro com a Capoeira Angola (Malungo) que me redirecionou para possibilidades mais profundas na cultura, educação e arte popular. Desde de 2018, sou responsável pelo Coletivo de capoeira angola do Malungo na cidade de Bragança-Pa, onde desenvolvemos atividades junto à comunidade. Sou membro fundadora do Bando da Brava, um coletivo de mulheres angoleiras que lutam contra o machismo, racismo e qualquer tipo de discriminação contra a mulher e os LGTBTQIA+ nesses espaços. Também sou membro da RAM (rede internacional de Mulheres angoleiras), coletivo criado para possibilitar a troca de experiência e fortalecimento entre mulheres angoleiras do mundo todo. Sou ainda Cofundadora do AICA- ARCO-ÍRIS DO CAETÉ Coletivo LGBTQIA+ que atua na luta por direitos da população LGBT+ em Bragança-PA, especialmente na pauta da saúde e segurança. Também sou professora da rede pública de ensino. Aponte entre a docência e o saber da capoeira, são chaves para desenvolver projetos,ações pautadas na cultura e educação popular de matriz afro-amazônica. Sou responsável pelas pautas da Lei 10.639/2003 na escola onde trabalho. Nesse sentido,realizamos ações importantes, tais como o mês da Consciência negra, Feira Preta e o Projeto Africanidades. Sou mestra em Educação e Cultura, com pesquisa direcionada em educação e lideranças de mulheres quilombolas do nordeste paraense. Atualmente faço doutorado em Educação Escola, onde desenvolvo pesquisa sobre a contribuição de Paulo Freire na educação em Guiné-Bissau.

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